sábado, 6 de abril de 2024

“Civis Inocentes?” Toda a Gaza participou e celebrou os indescritíveis crimes de guerra contra os judeus

Alguém se preocupa com "civis inocentes" quando TODOS os países do Mundo, à excepção de Israel, eliminam terroristas? 

“Civis Inocentes?” Civis de Gaza cruzaram a fronteira e participaram nos indescritíveis crimes de guerra contra os judeus 

Não só a população civil em Gaza elegeu o Hamas, como também a população civil em Gaza atravessou a fronteira e torturou, espancou, massacrou, raptou e incendiou judeus até à morte.

“Civis inocentes?” Eu acho que não. Os habitantes de Gaza deveriam ser tratados da mesma forma que os civis alemães que apoiaram Hitler ou os civis japoneses que aplaudiram enquanto os soldados japoneses violavam e pilhavam ao longo da sua marcha através da China.


Confira os massacres e sequestros durante a invasão dos terroristas nazis

Todos, todos, TODOS participaram. Civis de Gaza, terroristas, todos, celebração, tortura, espancamento, massacre, rapto, incendiamento até à morte. TODOS COMO UM.

- Adam Albilya – אדם אלביליה (@AdamAlbilya) 12 de Outubro de 2023

Isto é o menos problemático que encontrei e que poderia compartilhar sem ser censurado e sem que o Twitter criasse problemas e fechasse tudo.


 As mulheres em Gaza celebram o brutal ataque terrorista e o massacre de civis israelitass segurando uma M16, que foi tirada de um soldado israelita.


MATAR JUDEUS - a única razão de viver para os "palestinos", do mais velho ao mais pequenino; as doces criancinhas de Gaza dizem-no abertamente:

CLARO QUE A LEI ISLÂMICA MANDOU RETIRAR O VÍDEO; É ESTE O DESTINO DE TODOS OS VÍDEOS QUE MOSTRAM A REALIDADE DO ISLÃO:



.@AbuAliEnglishB1 fornece imagens de habitantes de Gaza exultantes, abrigando-se no Hospital Shifa da Cidade de Gaza, comemorando enquanto uma barragem de mísseis é lançada em direcção a Tel Aviv.
O grande e moderno complexo do Hospital Shifa também abriga o quartel-general militar do Hamas.

“Civis Inocentes”.

Esta "preocupação" com "civis inocentes", que está na boca do Marcelo Rebelo de Sousa, do António Costa, do Guterres, do Biden e de toda a Esquerda, é apenas ANTISSEMITISMO encapotado! 
Hoje como na Segunda Grande Guerra e como sempre, o Mundo entrega os judeus à morte.

 

quarta-feira, 3 de abril de 2024

O QUE A TV NÃO MOSTRA: Os "inocentes civis palestinos" de Gaza

 

Por todo o mundo, os muçulmanos, os comunistas e os nazis continuam a celebrar o MASSACRE DE 7 DE OUTUBRO DE 2023 em demoníaco delírio. Ao mesmo tempo que negam que tenha havido qualquer massacre. Nada de novo. 
Tudo o que os media têm feito desde o início é escamotear a matança de 1500 judeus em Israel - por serem judeus - e mentir a favor dos seus camaradas terroristas do Hamas/Irmandade Muçulmana.



Hamas. "Matar judeus é adorar a Alá".



 Algumas fotos:

Casas e carros foram incendiados pelos "palestinos" com os seus oocupantes dentro. Alguns corpos, incluindo crianças, ficaram queimados de tal forma que é difícil reconhecê-los: 


Cadáveres com as mãos atadas atrás das coostas e sinais de tortura. Muitos eram estrangeiros - americanos, alemães, canadianos, noruegueses:


Os terroristas executaram deliberadamente civis desarmados - mulheres e crianças - não como consequência de uma guerra, mas como objectivo primordial:



Os terroristas do Hamas executaram  esta família em Sderot e postaram orgulhosamente nas redes sociais:



7 de Outubro, Sderot: todos os ocupantes desta viatura foram abatidos:


Pessoas de todas as idades, abatidas na paragem do autocarro:


Os terroristas iam matando e postando, para todo o mundo muçulmano ver e celebrar:

Houve aldeias em que não sobreviveu ninguém:


Em Be'eri os terroristas do Hamas massacraram mais de 100 pessoas:


Os terroristas do Hamas estuparam as meninas e queimaram-nas vivas:


Alguns vídeos:




Via:



HAMAS, IRMANDADE MUÇULMANA, ISLÃO: "MATAR OS JUDEUS E OS CRISTÃOS - ATÉ AO ÚLTIMO":


7 de Outubro de 2023

O grupo islamonazi Hamas abateu 1500 inocentes em Israel, estuprou mulheres, crianças e bebés, queimou vivos e decapitou bebés e crianças na frente dos pais, estuprou as vítimas de modo a que lhes quebrou o pélvis, raptou inocentes... e a Velha Imprensa, a Nova Esquerda, a ONU e os nazis, APLAUDIRAM!!!


Site HAMAS MASSACRE dedicado à documentação do 7 de Outubro de 2023:


Site SÁBADO 7 DE OUTUBRO, dedicado à documentação do 7 de Outubro de 2024:

Já foram censurados por diversas vezes.

 

Visite os sites acima, guarde fotos e vídeos se deste pogrom horrendo, que vitimou perto de 1500 pessoas no próprio dia, pois os mesmos que se deliciavam com as imagens transmitidas em directo pelos terroristas, começaram de imediato o negacionismo.

 

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As imagens do pogrom diabólico de 7 de Outubro foram imediatamente CENSURADAS pela Velha Imprensa. 

Só passam imagens das "pobres vítimas inocentes de Gaza". Que celebraram e participaram nos massacres e que se prestam a produções PALLYWOOD - como estas:



É disto que os Médicos Sem Fronteiras e ONG's afins fazem em Gaza:

 Censurado no Youtube, claro!


Enquanto a Velha Imprensa (paga pelo Irão, Qatar, Arábia Saudita, narco-tráfico sul-americano, nazis como Soros, islamistas como Barghouti) se esforça para negar as atrocidades de 7 de Outubro e para instigar as massas ao extermínio dos judeus, os Camisas Castanhas da Internet fazem todo o possível para CENSURAR todas as provas do Massacre de 7 de Outubro. 
Para a nojenta folha islamonazi Al-Público, estuprar, torturar, esquartejar e queimar vivas crianças e bebés à frente dos pais, não são barbaridades. Os jornazistas do Al-Público usam aspas:

 

Enquanto outros, como o nazi Guterres, exaltam a "justa resistência" dos seus camaradas terroristas islâmicos:

Aos antissemitas a VERDADE não interessa minimamente

segunda-feira, 4 de julho de 2022

"Dossier Islão": Islão NÃO significa "paz"

Mitos sobre o Islão: Islão significa "paz"


A "paz" do Islão. Nazis e comunistas a-do-ram!


O Mito: Os apologistas muçulmanos afirmam que a palavra raiz do Islão é "al-Salaam", que é "paz" em árabe.
A Verdade: Uma palavra árabe tem apenas uma raiz. A palavra raiz para o Islão é "al-Silm", que significa "submissão" ou "rendição".
Não há discordância sobre isso entre os académicos árabes ou islâmicos: al-Silm (submissão) não significa a mesma coisa que al-Salaam (paz), caso contrário seriam a mesma palavra.
A submissão e a paz podem ser conceitos muito diferentes, mesmo que uma forma de paz possa ser obtida forçando os outros a submeterem-se. Como diz o académico islâmico moderno Ibrahim Sulaiman: "a jihad não é desumana, apesar da sua violência e derramamento de sangue necessários, o seu desejo final é a paz, que é protegida e reforçada pelo império da lei".
Na verdade, o Alcorão não apenas obriga os muçulmanos a submeterem-se ao deus Alá, mas também lhes ordena subjugar as pessoas de outras religiões até que elas estejam em completo estado de submissão ao domínio islâmico. Isso inspirou a história agressiva do Islão e o seu sucesso militar e demográfico na conquista de outras culturas. 
- Via The Religion of Peace.
E a propósito:
Balanço provisório do Ramadão de 2019:
163 ataques terroristas e 821 mortos.
O Islão ordena aos muçulmanos que matem infiéis para poderem desfrutar do Paraíso islâmico.
É a "paz".


A extrema-esquerdista, pró-jihadista e jornaleira para todo o serviço Margarida Santos Lopes, lançou o Novo Dicionário do Islão "para combater a islamofobia".
"Islamofobia" é um termo criado pelos supremacistas islâmicos e propagado pelos seus assalariados comunistas (como a Margaridinha) para silenciarem qualquer crítica à ideologia mais assassina e maléfica da História:

MIL MILHÕES DE MUÇULMANOS QUEREM A LEI ISLÂMICA SHARIA

COMO O ISLÃO DESTRÓI AS SOCIEDADES


Confronte a propaganda comunista pró-terrorista da Margaridinha do Al-Público, com os FACTOS:
 

sexta-feira, 1 de julho de 2022

"Dossier Islão": O Islão é uma Religião de Paz?

Lamentamos que os vídeos sejam continuamente CENSURADOS. Os vídeos pequenos ainda nos permitem fazer cópias, mas outros, a canalha esquerdista do Google/Youtube retira-os. 
O Comunismo, tal como o Islão, sempre apagou a História. 
O Islão manda na Internet , na Imprensa e na classe política. Quem tem dinheiro, compra (quase) tudo...


O Islão é uma Religião de Paz?

O Mito:

Maomé era um homem pacífico que ensinou os seus seguidores a serem pacíficos. Os muçulmanos viveram pacificamente por muitos séculos, lutando apenas em legítima defesa, e somente quando necessário. Os verdadeiros muçulmanos nunca agiriam agressivamente.

A Verdade:

Não deve haver discussão sobre quem é o "verdadeiro muçulmano", porque o Alcorão distingue claramente o verdadeiro muçulmano do falso muçulmano na Sura 9 e em outros lugares. Este é um dos capítulos finais do Alcorão e define o verdadeiro crente como aquele que "luta com as suas riquezas e com a sua pessoa", enquanto que os hipócritas são aqueles que "ficam em casa", recusando-se a juntarem-se à jihad contra os infiéis em terras estrangeiras.

A realidade é que Maomé organizou 65 campanhas militares nos últimos dez anos da sua vida e liderou pessoalmente 27 delas. Quanto mais poder ele alcançava, menor era a desculpa necessária para ir para a batalha - até que finalmente ele atacava tribos simplesmente porque ainda não faziam parte do seu crescente império.

Além das campanhas, Maomé ordenou o assassinato ou a execução de mais de 50 indivíduos durante um período de dez anos, e até o massacre de várias centenas de homens da mesma tribo num só dia. Alguns deles eram idosos, mulheres e poetas, mortos nas suas próprias casas. Os apologistas tentam descartar a maioria dos assassinatos como casos de autodefesa. No mundo real, essa tentativa cai por terra após o segundo ou terceiro assassinato em série, sem mencionar o 50º.

Após a morte de Maomé, o seu sucessor entrou  imediatamente em guerra com antigas tribos aliadas que queriam seguir o seu próprio caminho. Abu Bakr chamou-lhes 'apóstatas' e matou qualquer um que não quisesse permanecer muçulmano. Finalmente, ele conseguiu manter o império unido através do sangue e da violência.

Os seguidores mais fiéis do profeta do Islão e até a sua própria família rapidamente se voltaram uns contra os outros. Havia quatro califas (líderes) nos primeiros vinte e cinco anos, cada um dos quais fora um companheiro de confiança de Maomé. Três desses quatro foram assassinados. O terceiro califa foi assassinado pelos aliados do filho do primeiro califa. O quarto califa foi assassinado no meio de um conflito com o quinto califa, que iniciou uma dinastia de 100 anos de excessos e devassidão, que acabou num banho de sangue horrível e generalizado pelos descendentes do tio de Maomé.

A própria filha de Maomé, Fátima, e o seu genro Ali, que sobreviveram às lutas pagãs durante os anos de Meca, sãos e salvos, não sobreviveram ao Islão após a morte de Maomé. Fátima morreu de stress devido à perseguição passados seis meses, e Ali foi assassinado mais tarde por rivais muçulmanos. O filho deles (neto de Maomé) foi morto em batalha com a facção que hoje se tornou os sunitas. O seu povo tornou os xiitas. Os parentes e amigos pessoais de Maomé foram misturados nos dois grupos em guerra, que depois se dividiram em subdivisões hostis à medida que o Islão se expandia.

Os apologistas muçulmanos, que gostam de dizer que é impossível que os terroristas de hoje sejam muçulmanos quando matam outros muçulmanos, teriam muita dificuldade em explicar a guerra entre os seguidores de Fátima e Aisha perante um público experiente. Maomé manteve explicitamente a sua filha favorita e a sua esposa favorita como mulheres muçulmanas modelo, mas elas foram invocadas respectivamente por cada lado na violenta guerra civil que se seguiu à sua morte. Sobre qual deles estava o "profeta de Alá" tão horrivelmente errado?

Maomé deixou os seus homens com instruções para guerrearem contra cristãos, persas, judeus e politeístas (que passaram a incluir milhões de infelizes hindus). Nos quatro séculos seguintes, os exércitos muçulmanos rondaram vizinhos inocentes, saqueando bens e escravos e forçando os sobreviventes a converterem-se ou prestarem vassalagem na ponta de uma espada.

Alguns companheiros de Maomé viveram para ver o Islão declarar guerra a todas as principais religiões do mundo nas primeiras décadas após a sua morte - pressionando a Jihad contra hindus, cristãos, judeus, zoroastrianos e budistas. Não há registo desses Companheiros de Maomé opondo-se a nada disso.

Na época das Cruzadas (quando os europeus começaram a ripostar, a "Religião da Paz" havia conquistado dois terços do mundo cristão à espada, da Síria à Espanha e pelo norte da África. Milhões de cristãos foram escravizados por muçulmanos, além de dezenas de milhões de africanos. As rotas árabes de comércio de escravos permaneceriam abertas por 1300 anos, até que a pressão de países cristãos forçou as nações islâmicas a declarar a prática ilegal (em teoria). O mundo muçulmano nunca se desculpou pelas vítimas da Jihad e da escravidão.

Nos nossos dias, não há outra religião no mundo que produza terrorismo de maneira consistente em nome de Deus, como o Islão. Os muçulmanos mais perigosos são quase sempre aqueles que interpretam o Alcorão com mais transparência. Eles são os fundamentalistas ou puristas da fé e acreditam no mandato de Maomé de espalhar o domínio islâmico pela espada, matando aqueles que não se submetem. Na ausência de verdadeiros infiéis, eles até viram-se em combate uns contra os outros.

Os textos sagrados do Islão estão saturados de versos de violência e ódio contra os que estão fora da fé, bem como os "hipócritas" acima mencionados (os muçulmanos que não agem como os muçulmanos religiosos devem agir). Em nítido contraste com a Bíblia, que geralmente passa de uma representação de violência contra outras pessoas para mandatos mais pacíficos de auto-aperfeiçoamento, o Alcorão segue o caminho oposto (a violência é primeiro proibida, depois permitida e depois obrigatória). O punhado de versículos anteriores que falam de tolerância é esmagado por uma avalanche de versículos posteriores com uma mensagem muito diferente. Embora os versículos violentos do Antigo Testamento estejam geralmente vinculados ao contexto histórico do próprio texto, os imperativos do Alcorão à violência geralmente parecem abertos e sujeitos a interpretação pessoal.

Da História da fé aos seus escritos mais sagrados, aqueles que querem acreditar no "Islão pacífico" têm muito mais a ignorar do que os terroristas. Por qualquer medida objectiva, a "Religião da Paz" tem sido a religião mais dura e sangrenta que o mundo já conheceu. No Islão não há paz a menos que os muçulmanos tenham o poder total - e mesmo assim ...



A extrema-esquerdista, pró-jihadista e jornaleira para todo o serviço Margarida Santos Lopes, lançou o Novo Dicionário do Islão "para combater a islamofobia".
"Islamofobia" é um termo criado pelos supremacistas islâmicos e propagado pelos seus assalariados comunistas (como a Margaridinha) para silenciarem qualquer crítica à ideologia mais assassina e maléfica da História:

MIL MILHÕES DE MUÇULMANOS QUEREM A LEI ISLÂMICA SHARIA

COMO O ISLÃO DESTRÓI AS SOCIEDADES



Confronte a propaganda comunista pró-terrorista da Margaridinha do Al-Público, com os FACTOS:
 

"Dossier Islão": Islamofobia - Quem são os Islamofóbicos?



"Nada na nossa fé manda matar alguém". 
Ahmed Bedier do CAIR (Centro para as Relações entre a América e o Islão, grupo apoiante da Irmandade Muçulmana, do Hamas e da jihad em geral)
"Mata os infiéis onde quer que os encontres ...". 
Alcorão, verso 9: 5 

Islão com todos os acessórios.

Nada a temer!


Esta é uma tradução do artigo do site The Religion of Peace/A Religião da Paz:

SOBRE A ISLAMOFOBIA
ISLAMOFÓBICO - UM NÃO-MUÇULMANO QUE SABE MAIS SOBRE O ISLÃO DO QUE DEVERIA SABER.
"Islamofobia" é um medo supostamente irracional de perder a vida ou a liberdade em favor do domínio islâmico apenas porque as leis, os textos sagrados e as práticas tradicionais do Islão exigem a submissão da cultura, da política, da religião e da expressão social. Tende a afligir os mais familiares com a religião, poupando os mais crédulos. 
Ao contrário da infidelofobia (ódio de inspiração Corânica e medo de não-muçulmanos - ver Alcorão 4: 101), a "islamofobia" raramente envolve cadáveres. 


 
 Lista dos ataques terroristas islâmicos, em permanente actualização.

Alcorão 4: 101. - "E quando vocês (muçulmanos) viajarem pela terra, não há pecado em encurtar a Salat (oração) se temerem que os infiéis possam atacar-vos, pois em verdade, os infiéis são sempre inimigos declarados"
De acordo com o Alcorão, o medo do Islão é criado por Alá, que "lança o terror nos corações dos infiés" (Alcorão 8:12). No mundo real, é um produto da observação racional. A ideologia supremacista é sempre problemática nas sociedades livres, onde pode ser desmascarada, mas particularmente naquelas que respeitam a igualdade universal.  
Para obscurecer o facto de que os mesmos problemas e reacções seguem o Islão em todos os países, não importa quão tolerantes sejam, os apologistas criaram uma palavra que soa clínica para sugerir que qualquer suspeita de que o Islão é diferente de outras religiões é um distúrbio mental. 
Na verdade, os cépticos do Islão não se importam com o facto de o Islão ser diferente: eles importam-se com o que é e o que isso significa para o resto de nós. Considere que o Hinduísmo é diferente em quase todos os aspectos de todas as outras religiões do mundo, mas ninguém é acusado de ter Hindufobia. 
De facto, o Islão é a única religião que exige uma palavra fingida para proteger contra a análise crítica. O único propósito da "islamofobia" é confundir a verdade ideológica com a intolerância anti-muçulmana. A ironia é que de todas as religiões, os princípios do Islão são os menos tolerantes e mais hostis para com os outros. 
Infelizmente, quando o Islão entra, muitas pessoas têm que sair... permanentemente. 
Portanto, os "islamofóbicos" são um grupo bastante amplo. 
Os islamofóbicos incluem: 
Hindus, cristãos e judeus que não querem ser forçados a um sistema político que os trata como cidadãos de terceira classe. (Ensinamento islâmico
Ateus que querem a liberdade de viver abertamente e desafiar a ortodoxia religiosa na esfera pública. (Ensinamento islâmico


Mulheres que não querem viver enfiadas em sacos pretos. (Ensinamento islâmico
Homens heterossexuais que preferem não ver mulheres enfiadas em sacos pretos. (Ensinamento islâmico
Esposas que não querem ser espancadas (Ensinamento islâmico
Historiadores que não querem ver manuscritos e livros de valor inestimável queimados apenas porque discordam do Alcorão. 
Homossexuais que não querem ser espancados até à morte ou atirados de um prédio. (Ensinamento islâmico
Qualquer pessoa que acredite que adultos na plena posse das suas faculdades não devem ser mortos ou torturados por práticas sexuais. (Ensinamento islâmico
Activistas dos direitos dos animais e qualquer pessoa que se oponha ao tratamento cruel e anti-ético dos animais. (Ensinamento islâmico
Mães que não querem que as suas filhas sejam mortas pela "honra" de um homem (ensino islâmico
Intelectuais que valorizam a liberdade de consciência e a discordância pública. (Ensinamento islâmico
Alguém que acredita que o valor da vida de uma pessoa não é determinado pelas suas crenças religiosas. (Ensinamento islâmico) 
Feministas que acreditam que as mulheres não devem ser subordinadas aos homens por uma religião que insiste abertamente que as mulheres são inferiores aos homens intelectualmente e legalmente. (Ensinamento islâmico
Qualquer pessoa que se oponha a uma religião na qual a identidade de uma mulher é definida pelo seu relacionamento com um homem. (Ensinamento islâmico
Quem sabe que o clitóris está lá por um motivo. (Ensinamento islâmico
Secularistas que acreditam na separação entre governo e religião. (Ensinamento islâmico
Os liberais que não acreditam que a cultura e os valores morais devem ser estabelecidos por uma religião patrocinada pelo Estado. (Ensinamento islâmico
Conservadores que acreditam em preservar a herança ocidental responsável pela liberdade civil, liberdade política e sucesso económico que atraiu a enxurrada de imigrantes de países muçulmanos, onde esses valores são visivelmente insuficientes. (Ensinamento islâmico
Muçulmanos que gostariam da liberdade de deixar o Islamismo. (Ensinamento islâmico)
E muitos mais...

Nota: seria impossível num só post traduzir todas as hiperligações acima listadas, mas se Alá o permitir, pelo menos algumas contamos verter para Português.


A Religião da Paz visa assassinar toda a gente. Confira a lista de pessoas a assassinar pelo Islão.


"O que há de errado em incitar a antipatia intensa de uma religião se as actividades ou ensinamentos dessa religião são tão ultrajantes, irracionais ou abusivos dos direitos humanos que merecem ser intensamente desagradados?".
Rowan Atkinson
Nota: É sintomático que o Al-Google esconda o máximo que pode estas declarações de Rowan Atkinson, substituindo-as por milhares de pseudo-notícias de que ele se converteu ao Islão.

quarta-feira, 21 de julho de 2021

"Dossier Islão": Jihad significa "luta interior"?



Jihad significa "luta interior"?


O mito:

Jihad significa simplesmente 'luta' e refere-se apenas a uma luta pacífica contra o pecado, e não a uma guerra santa para espalhar o Islão.

A verdade:

Em Árabe "jihad" significa luta. No Islão, significa guerra santa.

O Alcorão isenta especificamente os deficientes e os "fracos" da Jihad (4:95, 9:91), o que não faria sentido se a palavra estivesse a ser usada no contexto da luta espiritual. Também não está claro por é que Maomé e o seu Alcorão usariam linguagem gráfica, como golpear dedos das mãos, cabeças e pescoços dos infiéis, se ele estivesse a falar do desenvolvimento do carácter.

Com isso em mente, os apologistas muçulmanos geralmente admitem que há dois significados para a palavra, mas às vezes afirmam que a "luta interior" é a "maior Jihad", enquanto que a "guerra santa" é a "menor". Na verdade, esse equívoco está baseado num hadith (decreto islâmico) único e fraco, que os estudiosos islâmicos geralmente concordam que foi forjado.

Por outro lado, a mais confiável de todas as colecções de Hadith é a de Bukhari. A jihad é aí mencionada mais de 50 vezes em referência às palavras de Maomé (nos versos do Sahih). Todas e cada uma delas têm uma conotação clara da guerra santa, com apenas algumas excepções possíveis (lidando com o papel de apoio de uma mulher durante um período de guerra santa e a obrigação de o não-combatente fornecer financiamento).

Nem a tradição xiita nem nenhuma das quatro escolas da jurisprudência sunita têm muito a dizer sobre a Jihad num contexto que não seja a guerra física contra os infiéis e o seu financiamento. De acordo com a Reliance of the Traveller, "Jihad significa guerra contra não-muçulmanos e é etimologicamente derivada da palavra mujahada, significando guerra para estabelecer a religião" (o9.0).

A associação da "Jihad" com a luta espiritual no discurso moderno é uma estratégia rectórica para subestimar a associação do Islão com a violência.


[Nota adicional: Os apologistas tentam minimizar o medo da Jihad e desvalorizar a sua associação com o terrorismo, alegando que a Jihad só pode ser declarada por um califado. Existem dois problemas com isso. O primeiro é que um califado não é mítico, mas pode ser autoproclamado a qualquer momento (como todos os califados). Esse é o caso do ISIS. O segundo problema é que essa regra de declarar a Jihad é encontrada na Sharia (lei islâmica) e, portanto, é tão legítima quanto qualquer outra coisa encontrada lá - incluindo a execução de apóstatas, gays e adúlteros. ]



O Al-Drabão em acção:



MIL MILHÕES DE MUÇULMANOS QUEREM A LEI ISLÂMICA SHARIA

COMO O ISLÃO DESTRÓI AS SOCIEDADES



sexta-feira, 16 de julho de 2021

"Dossier Islão": Sobre o Islão e os muçulmanos

"Não julgue os muçulmanos que você conhece do Islão e não julgue o Islão pelos muçulmanos que você conhece"


Muitas pessoas simplesmente não conseguem entender a distinção entre o Islão e os muçulmanos. Quando se chama atenção para os aspectos da ideologia islâmica incompatíveis com o Mundo Livre, a resposta habitual é "mas eu conheço um muçulmano e ele é simpático".
Não nos focamos nos muçulmanos individuais mas sim nos aspectos da ideologia islâmica inconciliáveis com a Democracia, a Liberdade e os Direitos Humanos; nos líderes que a pregam; e na massa enorme de mil milhões de muçulmanos que concordam com a lei sharia e com a jihad, a guerra santa. 
O Islão é uma ideologia - um conjunto de ideias. Não é definido pelo que qualquer muçulmano é ou pensa. Nenhuma ideologia está acima da crítica - particularmente uma que explicitamente busca domínio político e social sobre todas as pessoas do planeta.  
Muçulmanos são indivíduos. Acreditamos firmemente que nenhum muçulmano deve ser prejudicado, assediado, estereotipado ou tratado de forma diferente em qualquer parte do mundo apenas devido ao seu estatuto de muçulmano. 
Como ideologia, o Islão não tem necessariamente direito a igual respeito e aceitação. As ideias não têm um peso moral igual. Se assim fosse, o Nazismo, os gangues criminosos (Mafia, MS-13, etc.) ou as seitas assassinas e suicidas, como a de Shoko Azahara (que matou 13 pessoas com gás sarin no Japão) seriam legais. Infelizmente, iideologias genocidas como o Comunismo e grupos criminosos como os Hells Angels e companhia, ainda são legais em muitos países.


O grupo religioso Verdade Suprema matou 13 pessoas num ataque terrorista. O líder e 6 membros foram executados e o grupo proibido. O Islão matou 670 milhões de pessoas e mata diariamente às dezenas, ou centenas, e é proibido sequer dizê-lo.

Os sentimentos ou o número de pessoas que acreditam numa dada ideologia ou religião não tornam a ideia verdadeira ou boa. Ideias más devem ser questionadas antes que tenham consequências más. 
O Islão não é simplesmente uma crença religiosa. Islão é uma palavra que significa submissão. O Islão é um conjunto de regras que definem uma hierarquia social na qual os muçulmanos se submetem a Alá, as mulheres se submetem aos homens e todos os não-muçulmanos se submetem ao domínio islâmico. 
Como não vivemos num país muçulmano - onde a censura, a intimidação e a força bruta são descaradamente empregadas para proteger o Islão da análise intelectual - ainda estamos livres para exercer abertamente o nosso direito de debater os méritos do sistema de valores islâmico em face do liberalismo ocidental. 
Os homens são realmente superiores às mulheres, como diz o Alcorão? As mulheres são intelectualmente inferiores, como Maomé ensinou? A propaganda que amaldiçoa as pessoas de outras religiões e convoca à violência contra elas realmente contribui para um melhor ambiente social? É correcto manter as mulheres como escravas sexuais apenas porque o Alcorão louva essa prática? Devem os ateus e os homossexuais ter que escolher entre a forca e uma profissão de fé em Alá? 


O Islão ensina que uma mulher vale menos que um homem?

Absolutamente. O único ponto discutível é em que grau.


Sim, há muçulmanos que discordam desses aspectos da teologia islâmica, mas isso não muda o que é o Islão. 
Não confundamos a ideologia com o indivíduo. Não tiremos conclusões sobre o Islão com base nos muçulmanos que conhecemos, sejam eles terroristas ou humanitários. 
O Islão deve ser entendido com base no que é, como apresentado objectivamente no Alcorão, Hadith e Sira (biografia de Maomé). 
E como é pregado em todos os púlpitos islâmicos, pelos seus clérigos e doutores.
Da mesma forma, não tiremos conclusões sobre os muçulmanos com base na verdadeira natureza do Islão. Como em qualquer outro grupo, nem todos os muçulmanos pensam da mesma forma. Mesmo que não exista um Islão moderado, isso não significa que não haja muçulmanos moderados. 
Se anos de diálogo nos ensinaram alguma coisa, é que, independentemente da força da sua fé, a maioria dos muçulmanos tem uma compreensão superficial da sua religião. Alguns são seculares, e muito poucos fizeram a escolha de serem muçulmanos. Como em todas as religiões, existem graus variados de observância na forma como os ensinamentos do Islão são tomados. 
Como disse Ayaan Hirsi Ali, "os muçulmanos, como indivíduos, podem escolher quanto da sua religião praticam". Por exemplo, muitos muçulmanos no Ocidente não concordam com a amputação de membros por causa do roubo, mesmo que isso seja claramente exigido no Alcorão. A maioria simplesmente decide desconsiderar (ou arranjar justificações para) aquilo que entra em conflito com as suas preferências morais. 
Os muçulmanos que você conhece não são certamente terroristas. Mais do que provavelmente, os seus interesses na vida são semelhantes aos seus e eles têm as mesmas ambições que você tem para os seus filhos. Eles não devem ser evitados, maltratados nem desrespeitados apenas por causa da sua religião. A sua propriedade não deve ser abusada, nem as cópias do livro que eles consideram sagrado devem ser vandalizadas. 
Julgar um indivíduo pela sua identidade de grupo (ou identidade de grupo presumida) não é apenas anti-ético, é flagrantemente irracional, já que a identidade de grupo não revela nada sobre uma pessoa. Todo o indivíduo deve ser julgado apenas pelas suas próprias palavras e acções. 
O nosso conselho: 
Trate a ideologia com cautela e sinceridade. Trate o muçulmano com bondade, como indivíduo.  
Não julgue o Islão pelos muçulmanos que você conhece e não julgue os muçulmanos que você conhece pelo Islão.

Fonte: The Religion of Peace 





Factos e números no AMIGO DE ISRAEL:

MIL MILHÕES DE MUÇULMANOS QUEREM A LEI ISLÂMICA SHARIA

COMO O ISLÃO DESTRÓI AS SOCIEDADES




 


Ayaan Hirsi Ali (nascida Ayaan Hirsi Magan; Mogadíscio, Somália, é uma ativista, escritora, política e feminista ateísta somali-holandesa-americana, que é conhecida por seus pontos de vista críticos da mutilação genital feminina e o islamismo. Ela escreveu o roteiro de Submission, filme de Theo van Gogh. Depois que ela e o diretor receberam ameaças de morte o diretor foi assassinado. Filha do político somali e líder da oposição Hirsi Magan Isse, ela é uma das fundadoras da organização de direitos das mulheres AHA Foundation. Neste vídeo ela narra como que o islamismo foi sendo imposto pelo seu profeta fundador, Maomé.