segunda-feira, 4 de julho de 2022

"Dossier Islão": Islão NÃO significa "paz"

Mitos sobre o Islão: Islão significa "paz"


A "paz" do Islão. Nazis e comunistas a-do-ram!


O Mito: Os apologistas muçulmanos afirmam que a palavra raiz do Islão é "al-Salaam", que é "paz" em árabe.
A Verdade: Uma palavra árabe tem apenas uma raiz. A palavra raiz para o Islão é "al-Silm", que significa "submissão" ou "rendição".
Não há discordância sobre isso entre os académicos árabes ou islâmicos: al-Silm (submissão) não significa a mesma coisa que al-Salaam (paz), caso contrário seriam a mesma palavra.
A submissão e a paz podem ser conceitos muito diferentes, mesmo que uma forma de paz possa ser obtida forçando os outros a submeterem-se. Como diz o académico islâmico moderno Ibrahim Sulaiman: "a jihad não é desumana, apesar da sua violência e derramamento de sangue necessários, o seu desejo final é a paz, que é protegida e reforçada pelo império da lei".
Na verdade, o Alcorão não apenas obriga os muçulmanos a submeterem-se ao deus Alá, mas também lhes ordena subjugar as pessoas de outras religiões até que elas estejam em completo estado de submissão ao domínio islâmico. Isso inspirou a história agressiva do Islão e o seu sucesso militar e demográfico na conquista de outras culturas. 
- Via The Religion of Peace.
E a propósito:
Balanço provisório do Ramadão de 2019:
163 ataques terroristas e 821 mortos.
O Islão ordena aos muçulmanos que matem infiéis para poderem desfrutar do Paraíso islâmico.
É a "paz".


A extrema-esquerdista, pró-jihadista e jornaleira para todo o serviço Margarida Santos Lopes, lançou o Novo Dicionário do Islão "para combater a islamofobia".
"Islamofobia" é um termo criado pelos supremacistas islâmicos e propagado pelos seus assalariados comunistas (como a Margaridinha) para silenciarem qualquer crítica à ideologia mais assassina e maléfica da História:

MIL MILHÕES DE MUÇULMANOS QUEREM A LEI ISLÂMICA SHARIA

COMO O ISLÃO DESTRÓI AS SOCIEDADES


Confronte a propaganda comunista pró-terrorista da Margaridinha do Al-Público, com os FACTOS:
 

sexta-feira, 1 de julho de 2022

"Dossier Islão": O Islão é uma Religião de Paz?

Lamentamos que os vídeos sejam continuamente CENSURADOS. Os vídeos pequenos ainda nos permitem fazer cópias, mas outros, a canalha esquerdista do Google/Youtube retira-os. 
O Comunismo, tal como o Islão, sempre apagou a História. 
O Islão manda na Internet , na Imprensa e na classe política. Quem tem dinheiro, compra (quase) tudo...


O Islão é uma Religião de Paz?

O Mito:

Maomé era um homem pacífico que ensinou os seus seguidores a serem pacíficos. Os muçulmanos viveram pacificamente por muitos séculos, lutando apenas em legítima defesa, e somente quando necessário. Os verdadeiros muçulmanos nunca agiriam agressivamente.

A Verdade:

Não deve haver discussão sobre quem é o "verdadeiro muçulmano", porque o Alcorão distingue claramente o verdadeiro muçulmano do falso muçulmano na Sura 9 e em outros lugares. Este é um dos capítulos finais do Alcorão e define o verdadeiro crente como aquele que "luta com as suas riquezas e com a sua pessoa", enquanto que os hipócritas são aqueles que "ficam em casa", recusando-se a juntarem-se à jihad contra os infiéis em terras estrangeiras.

A realidade é que Maomé organizou 65 campanhas militares nos últimos dez anos da sua vida e liderou pessoalmente 27 delas. Quanto mais poder ele alcançava, menor era a desculpa necessária para ir para a batalha - até que finalmente ele atacava tribos simplesmente porque ainda não faziam parte do seu crescente império.

Além das campanhas, Maomé ordenou o assassinato ou a execução de mais de 50 indivíduos durante um período de dez anos, e até o massacre de várias centenas de homens da mesma tribo num só dia. Alguns deles eram idosos, mulheres e poetas, mortos nas suas próprias casas. Os apologistas tentam descartar a maioria dos assassinatos como casos de autodefesa. No mundo real, essa tentativa cai por terra após o segundo ou terceiro assassinato em série, sem mencionar o 50º.

Após a morte de Maomé, o seu sucessor entrou  imediatamente em guerra com antigas tribos aliadas que queriam seguir o seu próprio caminho. Abu Bakr chamou-lhes 'apóstatas' e matou qualquer um que não quisesse permanecer muçulmano. Finalmente, ele conseguiu manter o império unido através do sangue e da violência.

Os seguidores mais fiéis do profeta do Islão e até a sua própria família rapidamente se voltaram uns contra os outros. Havia quatro califas (líderes) nos primeiros vinte e cinco anos, cada um dos quais fora um companheiro de confiança de Maomé. Três desses quatro foram assassinados. O terceiro califa foi assassinado pelos aliados do filho do primeiro califa. O quarto califa foi assassinado no meio de um conflito com o quinto califa, que iniciou uma dinastia de 100 anos de excessos e devassidão, que acabou num banho de sangue horrível e generalizado pelos descendentes do tio de Maomé.

A própria filha de Maomé, Fátima, e o seu genro Ali, que sobreviveram às lutas pagãs durante os anos de Meca, sãos e salvos, não sobreviveram ao Islão após a morte de Maomé. Fátima morreu de stress devido à perseguição passados seis meses, e Ali foi assassinado mais tarde por rivais muçulmanos. O filho deles (neto de Maomé) foi morto em batalha com a facção que hoje se tornou os sunitas. O seu povo tornou os xiitas. Os parentes e amigos pessoais de Maomé foram misturados nos dois grupos em guerra, que depois se dividiram em subdivisões hostis à medida que o Islão se expandia.

Os apologistas muçulmanos, que gostam de dizer que é impossível que os terroristas de hoje sejam muçulmanos quando matam outros muçulmanos, teriam muita dificuldade em explicar a guerra entre os seguidores de Fátima e Aisha perante um público experiente. Maomé manteve explicitamente a sua filha favorita e a sua esposa favorita como mulheres muçulmanas modelo, mas elas foram invocadas respectivamente por cada lado na violenta guerra civil que se seguiu à sua morte. Sobre qual deles estava o "profeta de Alá" tão horrivelmente errado?

Maomé deixou os seus homens com instruções para guerrearem contra cristãos, persas, judeus e politeístas (que passaram a incluir milhões de infelizes hindus). Nos quatro séculos seguintes, os exércitos muçulmanos rondaram vizinhos inocentes, saqueando bens e escravos e forçando os sobreviventes a converterem-se ou prestarem vassalagem na ponta de uma espada.

Alguns companheiros de Maomé viveram para ver o Islão declarar guerra a todas as principais religiões do mundo nas primeiras décadas após a sua morte - pressionando a Jihad contra hindus, cristãos, judeus, zoroastrianos e budistas. Não há registo desses Companheiros de Maomé opondo-se a nada disso.

Na época das Cruzadas (quando os europeus começaram a ripostar, a "Religião da Paz" havia conquistado dois terços do mundo cristão à espada, da Síria à Espanha e pelo norte da África. Milhões de cristãos foram escravizados por muçulmanos, além de dezenas de milhões de africanos. As rotas árabes de comércio de escravos permaneceriam abertas por 1300 anos, até que a pressão de países cristãos forçou as nações islâmicas a declarar a prática ilegal (em teoria). O mundo muçulmano nunca se desculpou pelas vítimas da Jihad e da escravidão.

Nos nossos dias, não há outra religião no mundo que produza terrorismo de maneira consistente em nome de Deus, como o Islão. Os muçulmanos mais perigosos são quase sempre aqueles que interpretam o Alcorão com mais transparência. Eles são os fundamentalistas ou puristas da fé e acreditam no mandato de Maomé de espalhar o domínio islâmico pela espada, matando aqueles que não se submetem. Na ausência de verdadeiros infiéis, eles até viram-se em combate uns contra os outros.

Os textos sagrados do Islão estão saturados de versos de violência e ódio contra os que estão fora da fé, bem como os "hipócritas" acima mencionados (os muçulmanos que não agem como os muçulmanos religiosos devem agir). Em nítido contraste com a Bíblia, que geralmente passa de uma representação de violência contra outras pessoas para mandatos mais pacíficos de auto-aperfeiçoamento, o Alcorão segue o caminho oposto (a violência é primeiro proibida, depois permitida e depois obrigatória). O punhado de versículos anteriores que falam de tolerância é esmagado por uma avalanche de versículos posteriores com uma mensagem muito diferente. Embora os versículos violentos do Antigo Testamento estejam geralmente vinculados ao contexto histórico do próprio texto, os imperativos do Alcorão à violência geralmente parecem abertos e sujeitos a interpretação pessoal.

Da História da fé aos seus escritos mais sagrados, aqueles que querem acreditar no "Islão pacífico" têm muito mais a ignorar do que os terroristas. Por qualquer medida objectiva, a "Religião da Paz" tem sido a religião mais dura e sangrenta que o mundo já conheceu. No Islão não há paz a menos que os muçulmanos tenham o poder total - e mesmo assim ...



A extrema-esquerdista, pró-jihadista e jornaleira para todo o serviço Margarida Santos Lopes, lançou o Novo Dicionário do Islão "para combater a islamofobia".
"Islamofobia" é um termo criado pelos supremacistas islâmicos e propagado pelos seus assalariados comunistas (como a Margaridinha) para silenciarem qualquer crítica à ideologia mais assassina e maléfica da História:

MIL MILHÕES DE MUÇULMANOS QUEREM A LEI ISLÂMICA SHARIA

COMO O ISLÃO DESTRÓI AS SOCIEDADES



Confronte a propaganda comunista pró-terrorista da Margaridinha do Al-Público, com os FACTOS:
 

"Dossier Islão": Islamofobia - Quem são os Islamofóbicos?



"Nada na nossa fé manda matar alguém". 
Ahmed Bedier do CAIR (Centro para as Relações entre a América e o Islão, grupo apoiante da Irmandade Muçulmana, do Hamas e da jihad em geral)
"Mata os infiéis onde quer que os encontres ...". 
Alcorão, verso 9: 5 

Islão com todos os acessórios.

Nada a temer!


Esta é uma tradução do artigo do site The Religion of Peace/A Religião da Paz:

SOBRE A ISLAMOFOBIA
ISLAMOFÓBICO - UM NÃO-MUÇULMANO QUE SABE MAIS SOBRE O ISLÃO DO QUE DEVERIA SABER.
"Islamofobia" é um medo supostamente irracional de perder a vida ou a liberdade em favor do domínio islâmico apenas porque as leis, os textos sagrados e as práticas tradicionais do Islão exigem a submissão da cultura, da política, da religião e da expressão social. Tende a afligir os mais familiares com a religião, poupando os mais crédulos. 
Ao contrário da infidelofobia (ódio de inspiração Corânica e medo de não-muçulmanos - ver Alcorão 4: 101), a "islamofobia" raramente envolve cadáveres. 


 
 Lista dos ataques terroristas islâmicos, em permanente actualização.

Alcorão 4: 101. - "E quando vocês (muçulmanos) viajarem pela terra, não há pecado em encurtar a Salat (oração) se temerem que os infiéis possam atacar-vos, pois em verdade, os infiéis são sempre inimigos declarados"
De acordo com o Alcorão, o medo do Islão é criado por Alá, que "lança o terror nos corações dos infiés" (Alcorão 8:12). No mundo real, é um produto da observação racional. A ideologia supremacista é sempre problemática nas sociedades livres, onde pode ser desmascarada, mas particularmente naquelas que respeitam a igualdade universal.  
Para obscurecer o facto de que os mesmos problemas e reacções seguem o Islão em todos os países, não importa quão tolerantes sejam, os apologistas criaram uma palavra que soa clínica para sugerir que qualquer suspeita de que o Islão é diferente de outras religiões é um distúrbio mental. 
Na verdade, os cépticos do Islão não se importam com o facto de o Islão ser diferente: eles importam-se com o que é e o que isso significa para o resto de nós. Considere que o Hinduísmo é diferente em quase todos os aspectos de todas as outras religiões do mundo, mas ninguém é acusado de ter Hindufobia. 
De facto, o Islão é a única religião que exige uma palavra fingida para proteger contra a análise crítica. O único propósito da "islamofobia" é confundir a verdade ideológica com a intolerância anti-muçulmana. A ironia é que de todas as religiões, os princípios do Islão são os menos tolerantes e mais hostis para com os outros. 
Infelizmente, quando o Islão entra, muitas pessoas têm que sair... permanentemente. 
Portanto, os "islamofóbicos" são um grupo bastante amplo. 
Os islamofóbicos incluem: 
Hindus, cristãos e judeus que não querem ser forçados a um sistema político que os trata como cidadãos de terceira classe. (Ensinamento islâmico
Ateus que querem a liberdade de viver abertamente e desafiar a ortodoxia religiosa na esfera pública. (Ensinamento islâmico


Mulheres que não querem viver enfiadas em sacos pretos. (Ensinamento islâmico
Homens heterossexuais que preferem não ver mulheres enfiadas em sacos pretos. (Ensinamento islâmico
Esposas que não querem ser espancadas (Ensinamento islâmico
Historiadores que não querem ver manuscritos e livros de valor inestimável queimados apenas porque discordam do Alcorão. 
Homossexuais que não querem ser espancados até à morte ou atirados de um prédio. (Ensinamento islâmico
Qualquer pessoa que acredite que adultos na plena posse das suas faculdades não devem ser mortos ou torturados por práticas sexuais. (Ensinamento islâmico
Activistas dos direitos dos animais e qualquer pessoa que se oponha ao tratamento cruel e anti-ético dos animais. (Ensinamento islâmico
Mães que não querem que as suas filhas sejam mortas pela "honra" de um homem (ensino islâmico
Intelectuais que valorizam a liberdade de consciência e a discordância pública. (Ensinamento islâmico
Alguém que acredita que o valor da vida de uma pessoa não é determinado pelas suas crenças religiosas. (Ensinamento islâmico) 
Feministas que acreditam que as mulheres não devem ser subordinadas aos homens por uma religião que insiste abertamente que as mulheres são inferiores aos homens intelectualmente e legalmente. (Ensinamento islâmico
Qualquer pessoa que se oponha a uma religião na qual a identidade de uma mulher é definida pelo seu relacionamento com um homem. (Ensinamento islâmico
Quem sabe que o clitóris está lá por um motivo. (Ensinamento islâmico
Secularistas que acreditam na separação entre governo e religião. (Ensinamento islâmico
Os liberais que não acreditam que a cultura e os valores morais devem ser estabelecidos por uma religião patrocinada pelo Estado. (Ensinamento islâmico
Conservadores que acreditam em preservar a herança ocidental responsável pela liberdade civil, liberdade política e sucesso económico que atraiu a enxurrada de imigrantes de países muçulmanos, onde esses valores são visivelmente insuficientes. (Ensinamento islâmico
Muçulmanos que gostariam da liberdade de deixar o Islamismo. (Ensinamento islâmico)
E muitos mais...

Nota: seria impossível num só post traduzir todas as hiperligações acima listadas, mas se Alá o permitir, pelo menos algumas contamos verter para Português.


A Religião da Paz visa assassinar toda a gente. Confira a lista de pessoas a assassinar pelo Islão.


"O que há de errado em incitar a antipatia intensa de uma religião se as actividades ou ensinamentos dessa religião são tão ultrajantes, irracionais ou abusivos dos direitos humanos que merecem ser intensamente desagradados?".
Rowan Atkinson
Nota: É sintomático que o Al-Google esconda o máximo que pode estas declarações de Rowan Atkinson, substituindo-as por milhares de pseudo-notícias de que ele se converteu ao Islão.

quarta-feira, 21 de julho de 2021

"Dossier Islão": Jihad significa "luta interior"?



Jihad significa "luta interior"?


O mito:

Jihad significa simplesmente 'luta' e refere-se apenas a uma luta pacífica contra o pecado, e não a uma guerra santa para espalhar o Islão.

A verdade:

Em Árabe "jihad" significa luta. No Islão, significa guerra santa.

O Alcorão isenta especificamente os deficientes e os "fracos" da Jihad (4:95, 9:91), o que não faria sentido se a palavra estivesse a ser usada no contexto da luta espiritual. Também não está claro por é que Maomé e o seu Alcorão usariam linguagem gráfica, como golpear dedos das mãos, cabeças e pescoços dos infiéis, se ele estivesse a falar do desenvolvimento do carácter.

Com isso em mente, os apologistas muçulmanos geralmente admitem que há dois significados para a palavra, mas às vezes afirmam que a "luta interior" é a "maior Jihad", enquanto que a "guerra santa" é a "menor". Na verdade, esse equívoco está baseado num hadith (decreto islâmico) único e fraco, que os estudiosos islâmicos geralmente concordam que foi forjado.

Por outro lado, a mais confiável de todas as colecções de Hadith é a de Bukhari. A jihad é aí mencionada mais de 50 vezes em referência às palavras de Maomé (nos versos do Sahih). Todas e cada uma delas têm uma conotação clara da guerra santa, com apenas algumas excepções possíveis (lidando com o papel de apoio de uma mulher durante um período de guerra santa e a obrigação de o não-combatente fornecer financiamento).

Nem a tradição xiita nem nenhuma das quatro escolas da jurisprudência sunita têm muito a dizer sobre a Jihad num contexto que não seja a guerra física contra os infiéis e o seu financiamento. De acordo com a Reliance of the Traveller, "Jihad significa guerra contra não-muçulmanos e é etimologicamente derivada da palavra mujahada, significando guerra para estabelecer a religião" (o9.0).

A associação da "Jihad" com a luta espiritual no discurso moderno é uma estratégia rectórica para subestimar a associação do Islão com a violência.


[Nota adicional: Os apologistas tentam minimizar o medo da Jihad e desvalorizar a sua associação com o terrorismo, alegando que a Jihad só pode ser declarada por um califado. Existem dois problemas com isso. O primeiro é que um califado não é mítico, mas pode ser autoproclamado a qualquer momento (como todos os califados). Esse é o caso do ISIS. O segundo problema é que essa regra de declarar a Jihad é encontrada na Sharia (lei islâmica) e, portanto, é tão legítima quanto qualquer outra coisa encontrada lá - incluindo a execução de apóstatas, gays e adúlteros. ]



O Al-Drabão em acção:



MIL MILHÕES DE MUÇULMANOS QUEREM A LEI ISLÂMICA SHARIA

COMO O ISLÃO DESTRÓI AS SOCIEDADES



sexta-feira, 16 de julho de 2021

"Dossier Islão": Sobre o Islão e os muçulmanos

"Não julgue os muçulmanos que você conhece do Islão e não julgue o Islão pelos muçulmanos que você conhece"


Muitas pessoas simplesmente não conseguem entender a distinção entre o Islão e os muçulmanos. Quando se chama atenção para os aspectos da ideologia islâmica incompatíveis com o Mundo Livre, a resposta habitual é "mas eu conheço um muçulmano e ele é simpático".
Não nos focamos nos muçulmanos individuais mas sim nos aspectos da ideologia islâmica inconciliáveis com a Democracia, a Liberdade e os Direitos Humanos; nos líderes que a pregam; e na massa enorme de mil milhões de muçulmanos que concordam com a lei sharia e com a jihad, a guerra santa. 
O Islão é uma ideologia - um conjunto de ideias. Não é definido pelo que qualquer muçulmano é ou pensa. Nenhuma ideologia está acima da crítica - particularmente uma que explicitamente busca domínio político e social sobre todas as pessoas do planeta.  
Muçulmanos são indivíduos. Acreditamos firmemente que nenhum muçulmano deve ser prejudicado, assediado, estereotipado ou tratado de forma diferente em qualquer parte do mundo apenas devido ao seu estatuto de muçulmano. 
Como ideologia, o Islão não tem necessariamente direito a igual respeito e aceitação. As ideias não têm um peso moral igual. Se assim fosse, o Nazismo, os gangues criminosos (Mafia, MS-13, etc.) ou as seitas assassinas e suicidas, como a de Shoko Azahara (que matou 13 pessoas com gás sarin no Japão) seriam legais. Infelizmente, iideologias genocidas como o Comunismo e grupos criminosos como os Hells Angels e companhia, ainda são legais em muitos países.


O grupo religioso Verdade Suprema matou 13 pessoas num ataque terrorista. O líder e 6 membros foram executados e o grupo proibido. O Islão matou 670 milhões de pessoas e mata diariamente às dezenas, ou centenas, e é proibido sequer dizê-lo.

Os sentimentos ou o número de pessoas que acreditam numa dada ideologia ou religião não tornam a ideia verdadeira ou boa. Ideias más devem ser questionadas antes que tenham consequências más. 
O Islão não é simplesmente uma crença religiosa. Islão é uma palavra que significa submissão. O Islão é um conjunto de regras que definem uma hierarquia social na qual os muçulmanos se submetem a Alá, as mulheres se submetem aos homens e todos os não-muçulmanos se submetem ao domínio islâmico. 
Como não vivemos num país muçulmano - onde a censura, a intimidação e a força bruta são descaradamente empregadas para proteger o Islão da análise intelectual - ainda estamos livres para exercer abertamente o nosso direito de debater os méritos do sistema de valores islâmico em face do liberalismo ocidental. 
Os homens são realmente superiores às mulheres, como diz o Alcorão? As mulheres são intelectualmente inferiores, como Maomé ensinou? A propaganda que amaldiçoa as pessoas de outras religiões e convoca à violência contra elas realmente contribui para um melhor ambiente social? É correcto manter as mulheres como escravas sexuais apenas porque o Alcorão louva essa prática? Devem os ateus e os homossexuais ter que escolher entre a forca e uma profissão de fé em Alá? 


O Islão ensina que uma mulher vale menos que um homem?

Absolutamente. O único ponto discutível é em que grau.


Sim, há muçulmanos que discordam desses aspectos da teologia islâmica, mas isso não muda o que é o Islão. 
Não confundamos a ideologia com o indivíduo. Não tiremos conclusões sobre o Islão com base nos muçulmanos que conhecemos, sejam eles terroristas ou humanitários. 
O Islão deve ser entendido com base no que é, como apresentado objectivamente no Alcorão, Hadith e Sira (biografia de Maomé). 
E como é pregado em todos os púlpitos islâmicos, pelos seus clérigos e doutores.
Da mesma forma, não tiremos conclusões sobre os muçulmanos com base na verdadeira natureza do Islão. Como em qualquer outro grupo, nem todos os muçulmanos pensam da mesma forma. Mesmo que não exista um Islão moderado, isso não significa que não haja muçulmanos moderados. 
Se anos de diálogo nos ensinaram alguma coisa, é que, independentemente da força da sua fé, a maioria dos muçulmanos tem uma compreensão superficial da sua religião. Alguns são seculares, e muito poucos fizeram a escolha de serem muçulmanos. Como em todas as religiões, existem graus variados de observância na forma como os ensinamentos do Islão são tomados. 
Como disse Ayaan Hirsi Ali, "os muçulmanos, como indivíduos, podem escolher quanto da sua religião praticam". Por exemplo, muitos muçulmanos no Ocidente não concordam com a amputação de membros por causa do roubo, mesmo que isso seja claramente exigido no Alcorão. A maioria simplesmente decide desconsiderar (ou arranjar justificações para) aquilo que entra em conflito com as suas preferências morais. 
Os muçulmanos que você conhece não são certamente terroristas. Mais do que provavelmente, os seus interesses na vida são semelhantes aos seus e eles têm as mesmas ambições que você tem para os seus filhos. Eles não devem ser evitados, maltratados nem desrespeitados apenas por causa da sua religião. A sua propriedade não deve ser abusada, nem as cópias do livro que eles consideram sagrado devem ser vandalizadas. 
Julgar um indivíduo pela sua identidade de grupo (ou identidade de grupo presumida) não é apenas anti-ético, é flagrantemente irracional, já que a identidade de grupo não revela nada sobre uma pessoa. Todo o indivíduo deve ser julgado apenas pelas suas próprias palavras e acções. 
O nosso conselho: 
Trate a ideologia com cautela e sinceridade. Trate o muçulmano com bondade, como indivíduo.  
Não julgue o Islão pelos muçulmanos que você conhece e não julgue os muçulmanos que você conhece pelo Islão.

Fonte: The Religion of Peace 





Factos e números no AMIGO DE ISRAEL:

MIL MILHÕES DE MUÇULMANOS QUEREM A LEI ISLÂMICA SHARIA

COMO O ISLÃO DESTRÓI AS SOCIEDADES




 


Ayaan Hirsi Ali (nascida Ayaan Hirsi Magan; Mogadíscio, Somália, é uma ativista, escritora, política e feminista ateísta somali-holandesa-americana, que é conhecida por seus pontos de vista críticos da mutilação genital feminina e o islamismo. Ela escreveu o roteiro de Submission, filme de Theo van Gogh. Depois que ela e o diretor receberam ameaças de morte o diretor foi assassinado. Filha do político somali e líder da oposição Hirsi Magan Isse, ela é uma das fundadoras da organização de direitos das mulheres AHA Foundation. Neste vídeo ela narra como que o islamismo foi sendo imposto pelo seu profeta fundador, Maomé.

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Para quem é, Pallywood basta

Se os nazis só com a rádio e o Der Stürmer conseguiram limpar o sarampo a 8 milhões de judeus, isto agora com a Internet, são favas contadas.

Os jornalistas (uma classe profissional outrora digna e hoje quase totalmente nas mãos da extrema-esquerda) usam de meias verdades, distorções, títulos habilidosos, técnicas sofisticadas de desinformação e propaganda. Os media dependem consideravelmente de capitais islâmicos e há que fazer o frete - embora a esmagadora maioria dos jornalistas o faça por convicção esquerdista, antissemita, anti-israelita, anti-americana e anti-ocidental.
O site HONEST REPORTING e a sua versão em Português desmontam diariamente tudo quanto podem da avalancha de difamação jornalística.
Mas há um vasto público que não tem intelecto, literacia ou paciência para ler mais do que duas ou três linhas. É o público que forma opinião com base em memes, slogans e emailes do género daquele do "Progesterex a droga dos violadores" ou o dos "ratos que urinam nas latas de Coca-Cola e fazem as pessoas adoecer".
E há um não menos vasto público que precisa de alimentar o monstro antissemita que vive dentro de si.
Também para esses, é VERDADE ABSOLUTA qualquer trampa que chegue por email, que ande aí aos trambolhões nos sites nazis ou que seja publicada no Facebook (rede social abjecta, totalmente nas mãos da extrema-esquerda e dos islamistas).
A mais miserável propaganda Pallywood com que topem uma vez que seja, vai determinar uma existência de ódio visceral aos judeus e a Israel.
Trazemos hoje 10 exemplos, mas poderiam ser 100, mil, 10 mil. A máquina do ódio trabalha de noite e de dia.


Notícia original, na BBC:
"Raides aéreos do governo sírio 'tomam civis como alvos' - relatório da Human Rights Watch":
Propaganda Pallywood na Internet diz que as imagens são de Gaza e que os civis foram arbitrariamente alvejados por Israel.


O bebé que morre duas vezes em diferentes países: morreu de facto na Síria, queimado pelos bombardeamentos do governo, e NINGUÉM SE PREOCUPA.


E depois "morreu" em Gaza, na propaganda Pallywood, e aí já TODA A GENTE CHORA E QUER MATAR JUDEUS.


Como sacar imagens de crianças sírias mortas pelo governo sírio também cansa, vai-se buscar uma imagem do filme de terror "Final Destination 4", diz-se que é uma criança de Gaza morta por Israel, e aí temos, mais 20 ou 30 milhões de convertidos ao antissemitismo, prontos para reactivar os fornos crematórios:

E nunca ninguém conseguirá demovê-los, porque eles "viram" a fotografia na Internet! Partantos, pá, é vardade, pá!


Na Imprensa árabe e mundial, as imagens de um bombardeamento ordenado pelo tirano Assad, que matou 122 civis:



Na Internet, a propaganda recicla a fotografia e diz que se trata de uma família de Gaza. Um clássico. Ninguém quer saber a verdade. Para antissemita, Pallywood basta.
 
Para variar um bocadinho, imagens do Chile também servem para dizer que são os malandros dos judeus a bater em crianças "palestinas":


De volta às imagens da Síria, imagem reciclada para fazer valer o velho libelo de sangue de que "os judeus matam crianças":


A má-fé e o ódio dos islamistas, dos neo-nazis e dos comunistas, não tem limites.

O tirano sírio Assad bombardeia civis, mata mais 45 inocentes e um jornaleiro da consagrada BBC não tem problemas em reciclar a imagem anos depois e dizer que são vítimas de Israel em Gaza:


 Da BBC!!!  Da referência do jornalismo mundial!!! 

Outro clássico, que já deu muitas voltas o mundo: "o soldado israelita a pisar a menina árabe":


Claro que se trata de uma encenação Pallywood. Para além de a arma, o uniforme e tudo o resto, ser falso, até podemos ver as fotos de bastidores desta encenação:


Até fizemos um post sobre esta propaganda:

Ela "viu" o soldado a pisar a menina 

 

Outro clássico: um árabe está a atacar um soldado israelita, mas a fotografia é cortada e só mostram a parte desta sem o soldado.


Quem vê, fica com a ideia de que o árabe foi atirado ao chão.


Uma encenação digna de Hollywood: "menino libanês chora a mãe morta pelos malandros dos judeus".
Depois da operação fotográfica, ei-los felizes com o resultado:



Esta propaganda antissemita tem a colaboração de TODA A IMPRENSA, de TODOS OS GOVERNOS, da ONU, de TODOS O MUNDO ISLÂMICO.
Aqui, são os Médicos do Mundo que maquilham habitantes de Gaza (plataforma terrorista donde diariamente partem ataques com mísseis - e não só -  contra Israel) para passarem por "vítimas de Israel":



No site daquele indivíduo da Maçonaria, o Nobre da AMI, que tem a família toda lá a mamar, escreve no site dele que "grita e chora por Gaza". Uma cambada.

Visite a nossa secção PALLYWOOD
  e o site com o mesmo nome:

http://www.pallywood.com/

Israel é a Pátria do povo judeu. O Cristianismo e o Islão, que juntos congregam mais de 4 biliões de pessoas, vieram com a missão de substituir os judeus com propostas "actualizadas" da Bíblia. É crucial para as duas grandes religiões monoteístas que Israel seja dissolvido, para que as profecias não continuem a cumprir-se e para que a respectiva teologia vingue.
Para as lideranças cristãs (sobretudo a católica) é assim. Para os fiéis, felizmente, nem sempre é assim. Já no Islão, é unanimemente aceite que os judeus têm que ser exterminados para que venha o Último Imã, a cópia islâmica do Messias.
Por seu lado, o mundo comunista tem em Israel (e nos Estados Unidos) o maior obstáculo à sonhada hegemonia global. E tudo faz para destruir ambos os países.
Tenha-se em conta também que o Socialismo/Comunismo/Nazismo, é desde as suas origens vincadamente antissemita, tendo assassinado milhões de judeus, aos quais culpa pela "invenção da Consciência" e outras enormes maldades.

quinta-feira, 28 de maio de 2020

VÍDEOS: Meninas árabes atacam soldados israelitas


Adolescentes "palestinas" atacam soldados das IDF (Forças de Defesa de Israel), esperando uma resposta violenta para efeitos de "Pallywood"
Ahed Tamimi, uma jovem "activista palestina" conhecida por promover propaganda anti-Israel através das produções "Pallywood", foi presa por abusar fisicamente de soldados das Forças de Defesa de Israel, que se abstiveram de responder às provocações.
As duas adolescentes "palestinas" da aldeia de Nabeh Saleh, a noroeste de Ramallah, atacaram os soldados das Forças de Defesa de Israel, na esperança de uma reacção destes que indignasse os residentes e despoletasse o lançamento de pedras, cocktails molotov e outros actos de violência comuns na área.
Acenando com as suas câmaras, as adolescentes gritaram, pontapearam e empurraram os soldados e até esmurraram a cara de um deles.
Uma das meninas era Ahed Tamimi, de 17 anos, cuja família é conhecida por espalhar mentiras sobre Israel e criar apresentações "Pallywood".
Pallywood, uma mistura das palavras "palestino" e "Hollywood", é um termo usado para descrever a manipulação, a distorção ou a fraude mediática, destinadas a conquistar a guerra de relações públicas contra Israel.
Os soldados abstiveram-se de responder à violência, mas as Forças de Defesa de Israel apareceram na casa dos Tamimi durante a noite e detiveram Ahed.

 Via:

https://unitedwithisrael.org/watch-palestinian-teens-abuse-idf-soldiers-hoping-for-violent-pallywood-response/?utm_source=MadMimi&utm_medium=email&utm_content=Trump+Threatens+to+Cut+Aid+to+Nations+Opposing+US+Jerusalem+Move%3B+Urge+Countries+to+Oppose+UN+Action+Against+Jerusalem&utm_campaign=20171220_m143188757_Trump+Threatens+to+Cut+Aid+to+Nations+Opposing+US+Jerusalem+Move%3B+Urge+Countries+to++Oppose+UN+Action+Against+Jerusalem&utm_term=WATCH_3A+Palestinian+Teens+Abuse+IDF+Soldiers_2C+Hoping+for+Violent+_E2_80_98Pallywood_E2_80_99+Resp






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www.pallywood.com



Para a máquina de propaganda "Pallywood", o êxito é sempre garantido:
- Se os soldados respondem, os jornalistas, omnipresentes, encarregam-se de mostrar a resposta e omitir as provocações.
- Se os  soldados não respondem, são apelidados de "sionistas cobardes", que "têm medo até de crianças".

Em qualquer país maometano, se alguém fizesse a mesma coisa aos soldados locais, seria de imediato abatido. Ainda mais se fossem judeus a fazê-lo (só que na maior parte dos países maometanos, nem há judeus; foram exterminados).

As Forças de Defesa de Israel detiveram a rapariga, o que redunda também num êxito para a propaganda anti-semita, que apresenta a detenção como um "acto brutal", blablabla, a ladainha do costume.
Estas meninas sabem que, façam o que fizerem, estão sempre em segurança, porque vivem em Israel, o único país no Médio Oriente que é democrático e respeitador dos direitos humanos.
Foram detidas, identificadas, libertadas e seguem em tournée pelo mundo inteiro, a receber os louros pelo antissemitismo:




Já por diversas vezes falámos desta menina, que é recebida em apoteose nos países islâmicos e na Europa, e louvada pela esquerda e pelos neo-nazis como uma heroína. Porque dedica a sua vida a provocar e atacar os soldados israelitas.
Repare na horda de hienas jornalísticas, à volta dos soldados, tentando captar imagens que possam apresentar ao mundo como "violência sobre as pobres criancinhas":



A coroa de glória de Ahed Tamimi foi o incidente de Nabi Saleh, quando ela e outros bárbaros atacaram um soldado israelita,  tendo proporcionado fotos que alimentaram durante meses a máquina global de propaganda antissemita.

VEJA ESTE VÍDEO, QUE MOSTRA O OUTRO LADO DO INCIDENTE.

Bassem e Nariman Tamimi treinam os filhos (pobres crianças...) para isto, e vivem disto! 

Ao Mundo não interessa o constante massacre de "infiéis" pelos islamistas, e muito menos as crianças israelitas mortas pelos terroristas. Interessa que um soldado israelita não se deixou matar! O malandro!


Ahed Tamimi, a famosa "Shirley Temper" das provocações encenadas para a propaganda anti-Israel, e a sua irmã Marah, homenageadas pelo terrorista Mahmoud Abbas. Infâncias dedicadas ao terrorismo e ao ódio.


A propaganda Pallywood consegue apresentar como coisa louvável o terrorismo anti-Israel:






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